APlataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), em colaboração com o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P), a Direção-Geral da Educação (DGE) e o Conselho Nacional de Juventude (CNJ),organizou a iniciativa “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir”. Esta iniciativa terá lugar no dia 6 de abril, a nível nacional, nas escolas que a ela queiram aderir e tem como objetivo a sensibilização para o acolhimento de refugiados.
“E se fosse eu? Fazer a mochila e partir” constitui um exercício de empatia com quem foge da guerra e procura proteção humanitária, levando os alunos a perceber o que quer dizer deixar tudo para trás, a ter de selecionar o que é mais importante, vivendo só com uma mochila numa jornada de perigos e incertezas, bem como a refletir e a debater sobre o que gostariam de encontrar se vivessem essa situação.
Objetivos
- Sensibilizar os alunos para a problemática dos refugiados, por forma a criar empatia com quem foge da guerra e procura proteção humanitária;
- Refletir sobre o conceito de refugiado;
- Levar os alunos a colocarem-se no lugar de refugiados;
- Perceber o que quer dizer deixar tudo para trás, ter de selecionar o que é mais importante e viver só com uma mochila numa jornada de perigos e de incertezas.
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